segunda-feira, 6 de julho de 2015

Resenha do filme "Divertida Mente"


Oi mentes inquietas *-* 
Hoje vim resenhar mais uma animação! E a escolhida da vez foi a mais nova animação da Pixar "Divertida Mente" que estreou no Brasil no dia 18 de Junho. O diretor dessa maravilha em forma de animação é o Peter Docter e posso dizer que este um dos melhores filmes da Pixar, podendo tocar tanto crianças quanto adultos de uma forma que só Toy Story pode fazer. Lembrando que essa resenha pode conter spoilers! 

Sinopse do Adoro Cinema: Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle - e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente. 


O trailer que estava rolando é bem engraçado e mostra bem a pegada do filme, além de nos deixar bem curiosos para ver a obra toda. Na hora do filme, descobrimos que se trata de uma parte do filme, o que é mais maravilhoso ainda porque não se trata de um daqueles trailers que se aproveita de toda parte boa do filme e na hora nos decepcionamos um pouco com o filme. 


Mas antes de falar do filme, tenho que abrir um espacinho para o incrível curta "Lava". Ele é fofo, mais um daqueles curtas da Pixar que abre bem um filme incrível. Se trata da história de dois vulcões que procuram o amor eterno, cantando. A canção é toda em clima havaiano e os cantores tem vozes melodiosas e que combinam entre si, formando um dueto maravilhoso que quase me fez chorar de felicidade haha' 
Mas o curta não foi a única coisa que me fez chorar naquela sala de cinema mas sim o filme! Ele é profundo, prendendo a atenção dos adultos mas tem aquele humor suave e leve da Pixar que faz tanto adultos quanto crianças se interessarem e rirem juntos. É com certeza um filme família que tanto os avós podem ver e os netos também que ambos irão gostar. 
Vemos também um conceito das emoções de forma simples de ser explicado. E não é só as emoções que é fácil de ser explicado mas sim a nossa personalidade e até doenças relacionadas com as nossas emoções, como a depressão.  
A piada da música chiclete é maravilhosa, além de ser bem usada ao longo do filme. Como também o amigo imaginário e o modo de como esquecemos algo. É tudo tão simples que ao longo do filme podemos aprender tudo sem se tornar confuso. 
A lição que o filme nos conta no final também é importante, que sem tristeza, não podemos ter a alegria. E que na nossa mente tudo tem seu lugar e sua importância para ela trabalhar bem. 
É um filme que recomendo de ver no cinema e a única coisa que peca, ao meu ver, é a dublagem da atriz Miá Mello, que dá a voz a personagem Alegria. O sotaque carioca fica bem perceptível e as vezes um pouco irritante. Mas tirando isso só posso dizer coisas boas do filme!

Avaliação:


2 comentários:

  1. Eu amooo os filmes da Pixar, ainda não vi esse mas tô ansioso. Só vejo elogios.

    Brilhante sua resenha,Lidia, muito fofa.

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