Photo by Charisse Kenion on Unsplash
Oi Mentes Inquietas, tudo bem com vocês?!
Hoje eu vim falar sobre o quão é difícil cultivar o amor próprio nos dias atuais.
Todos os dias somos bombardeados com revistas, programas, vídeos no YouTube, fotos no Instagram e Facebook que nos dizem como devemos parecer.
Magras, altas, seios e glutéos fartos e com tudo no lugar.
Dizem o que devemos comer e como devemos nos exercitar para chegar no "corpo perfeito".
O que eles não levam em questão é que cada pessoa nasce com um tipo de corpo. Um metabolismo, um organismo.
O que eles esquecem é que cada pessoa gosta de comer uma coisa e se exercitar de uma forma, ou não gostam de se exercitar, e que ta tudo bem com isso!
Mas antes que me falem sobre saúde, cada um sabe o corpo que tem. Aquele "clique" que nos faz pensar sobre estar saudável ou não tem de vir de si mesmo.
As pessoas já vêem alguém fora do padrão e se preocupa com a saúde. Antes mesmo de saber se os exames das pessoas estão bons ou não.
Mas se a pessoa está dentro do padrão, mas bebe demais ou fuma demais, ninguém se preocupa porque pelo menos ela está linda.
E por conta desse padrão imposto, no qual poucos se adequam, eu passei anos da minha adolescência fazendo dietas, exercícios dos quais eu não gostava e odiando cada parte do meu corpo, a ponto de não conseguir me olhar no espelho.
Hoje em dia, tento fazer as pazes com o meu reflexo. Aprendi a gostar dos traços do meu rosto enquanto eu aprendia a me maquiar. A gostar do meu cabelo e a lidar com este nos dias de rebeldia.
Mas amar meu corpo é a parte mais complicada desse processo todo.
Não gosto de ser fotografada de corpo inteiro.
E ainda quando me olho no espelho, imagino para mim um corpo totalmente diferente.
Mesmo as pessoas que eu amo dizendo que amam meu corpo e que está tudo bem com ele, eu não consigo acreditar. O pior de tudo, é que eu me culpo muito por não ter o corpo padrão ou por não ser a inteligencia em pessoa.
Mas eu tento lembrar que a culpa não é minha. E que na realidade é o padrão que está errado. Que não deveria existir padrão para o corpo e muito menos para a mente.
Uma das coisas que me fez a olhar de uma forma diferente para eu mesma — e que me ensinou que mesmo o meu corpo não sendo o corpo perfeito, mas é o corpo que tenho e devo respeita-lo por tudo o que ele já passou — foram os famigerados vídeos de "Tour pelo meu corpo". Deixarei aqui um que me marcou muito e que pode te ajudar nesta jornada de se amar independente da forma que você é:
Então é isso, Mentes Inquietas.
Eu acho que precisava desabafar um pouquinho.
Até o próximo post, beijos :-*
E por conta desse padrão imposto, no qual poucos se adequam, eu passei anos da minha adolescência fazendo dietas, exercícios dos quais eu não gostava e odiando cada parte do meu corpo, a ponto de não conseguir me olhar no espelho.
Hoje em dia, tento fazer as pazes com o meu reflexo. Aprendi a gostar dos traços do meu rosto enquanto eu aprendia a me maquiar. A gostar do meu cabelo e a lidar com este nos dias de rebeldia.
Mas amar meu corpo é a parte mais complicada desse processo todo.
Não gosto de ser fotografada de corpo inteiro.
E ainda quando me olho no espelho, imagino para mim um corpo totalmente diferente.
Mesmo as pessoas que eu amo dizendo que amam meu corpo e que está tudo bem com ele, eu não consigo acreditar. O pior de tudo, é que eu me culpo muito por não ter o corpo padrão ou por não ser a inteligencia em pessoa.
Mas eu tento lembrar que a culpa não é minha. E que na realidade é o padrão que está errado. Que não deveria existir padrão para o corpo e muito menos para a mente.
Uma das coisas que me fez a olhar de uma forma diferente para eu mesma — e que me ensinou que mesmo o meu corpo não sendo o corpo perfeito, mas é o corpo que tenho e devo respeita-lo por tudo o que ele já passou — foram os famigerados vídeos de "Tour pelo meu corpo". Deixarei aqui um que me marcou muito e que pode te ajudar nesta jornada de se amar independente da forma que você é:
Eu acho que precisava desabafar um pouquinho.
Até o próximo post, beijos :-*
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